quarta-feira, março 29, 2006

Jornal do Brasil: Livre com segurança e economia

'Livre com segurança e economia'. O software livre avançou muito no Brasil e no governo federal, embora não na velocidade que gostaríamos. Entretanto isso tem o lado bom, mostra que o negócio não foi imposto, mas sim feito com responsabilidade. Mas aqui fica algo para refletirmos: Imaginemos que o governo atual saia derrotado das urnas este ano. Como fica esse processo de migração que ainda não acabou? O software livre tem seus méritos e não depende de política(lei/governo) para ser utilizado. Mas o simples fato de não haver interesse em sua implantação já poderá travar todo do processo e por a perder todos esses anos de trabalho e pesquisa. Lembrem-se, estamos falando dinheiro e licitações!” A nota foi enviada por Rodrigo Messias (rodrigomessiasbarrosΘterra·com·br), que acrescentou este link da fonte para maiores detalhes.

Trecho: “De acordo com Valois, o Brasil paga, por ano, US$ 1 bilhão de licença para empresas de informática do mundo inteiro. Com a migração de todas as máquinas do governo para softwares livres, esse valor deve ser reduzido em cerca de 70%. A Microsoft não deve perder tanto com a mudança. As compras feitas pelo governo representam apenas 6% do faturamento da empresa no Brasil. Apenas com a licença dos programas usados para a operação do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (Siafi) e do Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos (Siape), o Serpro gasta R$ 10 milhões por ano. A migração do Siape e do Siafi para plataformas de softwares livres é a mais difícil dentro da empresa. Em setembro ou outubro, um programa piloto será testado nos dois sistemas. Se a experiência der certo, Sérgio acredita que será possível completar a migração em dois anos.


Retirado do BR-LINUX.ORG (http://br-linux.org)

Em Joinville tivemos algo parecido, vários projetos de uso de sistemas livres já foram encaminhados a Câmara de Vereadores e nada até agora foi feito.
Quando um projeto chegou nas mãos de Marcos Tebaldi foi vetado.


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