Cinco minutos no banheiro em jornada de seis horas era o tempo permitido aos funcionários da empresa de teleatendimento Atento Brasil, de Goiás, prestadora de serviço da Vivo. O Ministério Público do Trabalho descobriu que obrigados a beber muita água pelo uso da voz, alguns urinavam nas cadeiras. E exige indenização de R$ 1 milhão por danos morais e uso ilimitado dos banheiros, entre outras providências.
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Minha opinião: a Vivo compactuava com isso e também deveria ser punida.
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