quarta-feira, fevereiro 28, 2007

Direto do Blog do Zé Dirceu

28/02/2007 11:30

O silêncio da mídia

O jornalista Mino Carta registra e comenta em duas notas no seu blog, intituladas "A glória de Alferes" e "Da senatorial comitiva", a poderoda operação montada pelo governador José Serra e seu Secretário de Comunicação, Hubert Alqueres, para evitar que a mídia noticiasse a inspeção nas obras da Linha 4 do Metrô de São Paulo, realizada domingo por uma comissão de senadores.

Vejam o que diz Mino Carta: "Ontem veio a São Paulo a comissão do Senado que pretende investigar os contratos do metrô paulistano. O motivo é óbvio, a voragem da linha 4, estação Pinheiros. Nosso queixo não desabará se a operação senatorial der em nada, mas os parlamentares vieram e inspecionaram diligentemente as obras. Foram acompanhados por jornalistas e câmaras, além de curiosos. Estranhamente, rádios e televisões não transmitiram, ontem ainda, uma única, escassa informação a respeito, assim como, na manhã de hoje, O Estado de S.Paulo e a Folha silenciaram. Sabemos que as reportagens chegaram a ser editadas, mas não foram ao ar, ou ao prelo. A explicação está na aliança ítalo-espanhola. O governador preferia que a visita dos senadores ficasse em nuvem alvíssima, e o secretário Alqueres desencadeou uma blitz junto às redações, de sorte a ser cumprida a vontade do seu amo. Serra, isso não é de hoje, goza de imenso prestígio junto aos patrões da mídia nativa, com os quais mantém contatos periódicos, sobretudo quando algum profissional desabrido mostra-se inclinado a exercer o espírito crítico".

Realmente, nada justifica esse silêncio da mídia diante de uma notícia como essa. É lamentável.

Imaginem se fosse num governo do PT...

terça-feira, fevereiro 27, 2007

Como diria um amigo meu: eu se divirto, a galera são foda

Deutsche Welle/EFE

Chávez faz duras críticas ao jornal "O Globo"

01. O presidente Hugo Chávez, fez duras críticas ao jornal "O Globo" durante entrevista coletiva neste sábado, ao responder a uma pergunta de um repórter da publicação brasileira sobre o destino de uma televisão e um diário de Caracas. "Dou as boas-vindas a você como cidadão sul-americano. Não dou boas-vindas é ao 'O Globo'", começou dizendo Chávez. "Estão te pagando
para você dizer coisas, em função da oligarquia brasileira, que é o plano do império dos Estados Unidos. Tristemente você pode acabar como um cachorrinho do império (...) escrevendo o que seus donos, do jornal 'O Globo', querem que você diga", afirmou o governante.

02. Sobre "O Globo", Chávez reiterou que seus proprietários "são da mais rançosa extrema direita" e "vem agredindo há anos a verdade, o povo venezuelano, a mim, chegando a sabotar a integração com o Brasil". O presidente venezuelano lembrou que seu colega brasileiro, Lula da Silva, recentemente disse que os dois eram agredidos pela imprensa de seus países e
que "O Globo" foi o maior representante da "imoral agressão contra Lula e contra o Brasil", ao supostamente ter sugerido que ele ordenasse um ataque militar ou uma invasão armada à Bolívia. "É o que queriam os donos d'O Globo', que fazem parte da feroz oligarquia que aplaudiu" quedas de presidentes e reúne pessoas que "roubaram, saquearam e abriram as portas aos
gorilas e ao império". "Não têm ética nenhuma", afirmou Chávez, e. Uma ditadura é o que há em meios de comunicação como 'O Globo'".

sexta-feira, fevereiro 23, 2007

Direto da Coluna do Luis Nassif

Os verdadeiros criminosos

Coluna Econômica - 23/02/2007



Conforme relatei na coluna de ontem, nos anos 80, a Febem de Minas Gerais recuperou centenas e centenas de meninos. Parte relevante deles foi servir no Corpo de Bombeiros do Estado. Tornaram-se cidadãos produtivos, homens de bem, e seguiram uma das mais belas profissões, como que querendo devolver para a sociedade o bem que ela lhes proporcionou.



Nos anos 80, a Febem de Minas Gerais foi presidida por Antonio Carlos Gomes da Costa, educador brasileiro ligado à causa jovem, que trabalhou para diversos organismos internacionais como UNICEF, OIT e ONU. Também foi um dos autores do Estatuto da Criança e do Adolescente.



Ela foi destruída nos anos seguintes por uma politização absurda. A Febem de São Paulo foi destruída por politização e incompetência gerencial. Em lugar de cidadãos, passaram a despejar no mundo candidatos a marginais.



Os meninos, transformados em bandidos, cometem crimes, alguns são mortos no decorrer da carreia, outros são presos e condenados, muitos são condenados e não ficam presos.



Mas e os responsáveis maiores por essa situação, os políticos que destruíram o projeto pedagógico das Febems, assim como os governadores que permitiram essa destruição? Para eles, nada, sequer a lembrança de que uma criança assassinada, uma família chacinada, o exército de meninos perdidos para a delinqüência, são responsabilidade direta deles. Os crimes que cometem são impessoais, porque a sociedade só acorda no momento em que ocorre uma tragédia e sai feito barata tonta atrás de qualquer culpado.


http://www.luisnassif.com.br

quarta-feira, fevereiro 21, 2007

sem atualizações

Sem atualização, sem definição de rumos futuros na vida..

Sem eira, nem beira. Vai passar! heheh

Sucesso profissional 10! Sucesso pessoal 0!
Eu preferia inverter o quadro...

Abraços aos meus 2 ou 3 visitantes.

domingo, fevereiro 11, 2007

O Mundo Roda

Já diriam os Racionais...

Um novo ciclo se inicia.

Abraços,